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O que pensa a presidente da WFPMA sobre a força de trabalho jovem no mercado

Publicado em 30/07/2019
O que pensa a presidente da WFPMA sobre a força de trabalho jovem no mercado

Leyla Nascimento hoje é a primeira mulher presidente do maior órgão de Recursos Humanos do mundo, mas sua carreira teve início no Rio de Janeiro. Seu propósito desde aquela época era trabalhar em prol da capacitação do público jovem para o mercado de trabalho, tornando-se o norte de suas carreiras. Abaixo, ela fala um pouco sobre o assunto:

Minha formação foi inteiramente voltada para a educação e eu acho que meu principal papel sempre foi apoiar as organizações em programas voltados para jovens. Sempre me vi fazendo isso e, quando chegou a hora de realmente colocar esse sonho em prática tive a certeza de que estava no caminho certo.

Afinal, não custa reforçar que são eles que dão vida às organizações e comandarão os ambientes corporativos no futuro.

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A gente sabe que no Brasil, e em outros países também, as escolas e universidades nem sempre são suficientes no processo de preparação dos jovens, para que eles encarem com sucesso uma entrevista de trabalho. Por isso, a empresa também tem um papel educador nesse sentido, ela é um laboratório vivo para que ele vivencie aquilo que aprendeu na universidade.

Para mim, sempre foram muito claros o potencial e a importância desse papel da empresa na vida do jovem. Eu costumo dizer que esse potencial educador está primeiro na área de recursos humanos e nas políticas criadas para as novas gerações.

Depois, está nas mãos dos líderes que são a referência para esses jovens profissionais. É por tudo isso que o envolvimento do jovem nas organizações e o cuidado com esse profissional me encantam.

Mais sobre o assunto

Pensando nesta relação de aprendizado entre empresa e estudante, foi regulamentada a Lei de Aprendizagem em 2005, que estabelece que empresas de grande e médio porte tenham uma cota de 5% a 15% para contratação de jovens aprendizes em seu quadro de funcionários. No primeiro semestre de 2017, isso resultou em 227 mil postos preenchidos por jovens aprendizes no país.

Em 2008, foi a vez da Lei do Estágio, que garantiu direitos trabalhistas para jovens que acabaram de ingressar no mercado de trabalho, como carga horário máxima de 6 horas de trabalho por dia e direito a férias.

Entretanto, iniciar no mercado de trabalho não é tarefa fácil. Segundo levantamento realizado pela Associação Brasileira de Estágios (Abres), há 18 milhões de possíveis estagiários, quando consideramos a soma dos níveis superior, médio e técnico, porém apenas 5,5% deles conseguem estagiar.

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