Não é por acaso que chamamos os programas de incentivo aos(às) colaboradores(as) de “benefícios”. Eles trazem inúmeras vantagens tanto para a equipe quanto para a empresa. Entre os principais, a motivação, a produtividade, a redução da rotatividade (turn over), a atração e a retenção de talentos.
Contudo, os(as) gestores(as) de RH podem cometer equívocos que podem fazer com que todo o investimento e planejamento vão por água abaixo, fazendo com que os objetivos não sejam alcançados, desperdiçando recursos e, pior ainda, prejudicando a saúde financeira da organização.
Para evitá-los, veja a lista com os 7 PRINCIPAIS ERROS NA GESTÃO DE BENEFÍCIOS:
1. Não pensar a longo prazo.
Para que a sua empresa tenha êxito na gestão de benefícios, é fundamental pensar a longo prazo. Não foque apenas em efeitos imediatos, faça um estudo dos impactos e dos benefícios para avaliar a estratégia abordada.
2. Não estabelecer regras claras e não comunicá-las
Não estabelecer regras claras e não comunicá-lasNada pior do que ter colaboradores(as) confusos(as) ou com a sensação de que foram injustiçados(as), gerando um clima ruim, ao invés de trazer os resultados esperados de uma política de benefícios.
Leia mais: Vale a pena contratar benefícios?
3. Dar pouca importância para quem está chegando
Se os(as) funcionários(as) recém-chegados(as) demorarem a ter acesso aos benefícios, eles(as) podem ficar desestimulados(as) logo no início. Outra dica importante é ouvir a opinião dessas pessoas sobre o pacote oferecido para que sua empresa tenha valiosos insights e mostre interesse nos novos talentos. Vale ressaltar também que o benefício deve ser cancelado logo após o(a) colaborador(a) deixar de fazer parte do quadro.
4. Ignorar o que diz a lei
Siga o que diz a legislação e também o que os acordos coletivos de classe determinam como obrigatórios.
5. Desconhecer as necessidades dos(as) colaboradores(as)
Antes de determinar ou atualizar o pacote de benefícios, ouça o que a sua equipe tem a dizer. Isso deixará o processo mais transparente e simples para encontrar o pacote que mais se adeque à cultura e situação financeira da empresa.
6. Não manter o diálogo com a empresa de benefícios
Você pode contar com uma empresa parceira para a gestão de benefícios, mas é fundamental que a liderança ajude a entender como está a utilização desses recursos.
7. Fazer a gestão manualmente
Não utilizar um software para a gestão de benefícios pode custar muito dinheiro e tempo, pois fazer tudo manualmente é muito trabalhoso e sujeito a falhas humanas.
Leia mais: O que oferecer como premiação na sua empresa?
E agora?
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